Passa aquela figurinha de sempre que lê a sorte nas mesas de bar do plano piloto e me pergunta: "Quer ler o passado e o futuro?"
Respondo: " não, quero estar no presente".
Passa, depois de dez minutos, e pergunta de novo: "não quer ler a sorte?"
Respondo: "não, quero que a sorte me leia."
Me desculpe, cartomante, mas prefiro a inevitabilidade do imprevisível.
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