sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Abro com um canivete minha armadura de ferro -
até rasgar a carne.
Deixo sangrar o medo - de ser eu e desse eu não ser bom o suficiente,
de não ser amada, de não ser aceita, de ser julgada...
Sangra, sangra, sangra o peito,
Até deixar exposto um coração batendo forte:
vida que dói e também é deleite.


Sem armaduras, o amor amadurece...