A poesia irresistível que brota dos sentidos e principalmente do sem-sentido.
sábado, 23 de julho de 2011
Sobre os amores líquidos...
Amores líquidos podem até me deixar molhada, mas a verdade é que eles não hidratam... Pelo contrário, ressecam. Eu quero mesmo é a (h)UM(an)IDADE das lágrimas e da saliva... Eu quero mesmo é ser inundada e flutuar na água, depois do mergulho...
Nenhum comentário:
Postar um comentário