Peixes tranquilamente roncam bolhinhas de ar no fundo do rio.
Oposta ao sol, que lança um último raio fino no horizonte degradê,
A lua cheia dourada se apruma entre árvores.
Sentada no chão, estou entre o sol e a lua e acima dos peixes:
Numa ponte, miro o céu através da teia de uma aranha.
Um comentário:
gostei de visitar aqui.
esse era o meu, mto tempo nao atualizo: http://foradoeixo.org.br/leobr
quem sabe no planalto central eu volte à poesia...
bjos te cuida.
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