terça-feira, 19 de abril de 2011

cotidiano

Peixes tranquilamente roncam bolhinhas de ar no fundo do rio.
Oposta ao sol, que lança um último raio fino no horizonte degradê,
A lua cheia dourada se apruma entre árvores.
Sentada no chão, estou entre o sol e a lua e acima dos peixes:
Numa ponte, miro o céu através da teia de uma aranha.

Um comentário:

Anônimo disse...

gostei de visitar aqui.

esse era o meu, mto tempo nao atualizo: http://foradoeixo.org.br/leobr

quem sabe no planalto central eu volte à poesia...
bjos te cuida.